segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

 Interflúvio = é uma linha de divisor de fluxo coincidente com as áreas de maior altitude. Quando chove, a água tende a escoar para os lugares mais baixos. O interflúvio separa a direção para onde a água vai escorrer


  ·  Talvegue = linha de maior profundidade ao longo do leito do rio (fundo do rio).


 ·  Leito = espaço ocupado pelas águas de um rio.


 ·  Leito Maior = A maior altura em que a água pode chegar num período de cheia.


 ·  Leito Menor = área ocupada pela água num período de vazante (seca).


 ·  Leito Ordinário = Se situa entre o leito maior e o leito menor, quando não está em período de cheia ou de seca.


 ·  Vertente = Planos de declives variados dos cursos dos rios.


 ·  Montante = Em direção à nascente (de onde vem a corrente do rio).


 ·  Jusante = Em direção à foz (para onde as águas se dirigem).


 ·  Perfil longitudinal de um rio = da nascente à foz. O perfil longitudinal de um rio tende a ter curvatura negativa à jusante.


 ·  Planície de inundação = Superfície pouco elevada acima do nível médio das águas, sendo frequentemente inundada por ocasião das cheias. A planície de inundação é, também, chamada de terraço, várzea, leito maior, etc.


 ·  Dique Marginal = Faixa contínua ou não, plana, que acompanha trechos do leito do rio, entre as margens e a planície de inundação, ficando alguns metros acima desta.

 A Geomorfologia fluvial baseia-se na interação entre três fatores: vazão; declividade e tipo de sedimento transportado.

 - A vazão vai se determinada pelo volume de água.

 - A declividade vai ser determinada pelo relevo.

 - Transporte de sedimentos

 O grau de relacionamento dessas variáveis determina a intensidade da erosão, transporte e deposição, logo, a morfologia do leito.

 Os rios transportam cargas / sedimentos, e isto pode ser feito de três maneiras:
 - Em Suspensão (silte e argila)
 - Solução (argila e colóides)
 - Rolamento / Saltação (areias e seixos – cargas de leito)

 Logo, temos:
                       
                          - Fluxo
 03 fatores:        - Forma
                         - Carga

 E

                                    - Retilíneos
 03 tipos de rios:            - Anastomosados
                                    - Meandrantes


 TIPOS DE CANAIS

 A fisionomia que um rio exibe ao longo de seu perfil longitudinal é descrita como retilínea, anastomosada e meandrante, constituindo o chamado “padrão de canais”. Esta geometria do sistema fluvial resulta do ajuste do canal à sua secção transversal e reflete o inter-relacionamento entre as variáveis: descarga, carga sedimentar, declive, largura e profundidade do canal, velocidade e fluxo e características do leito.
 Estes padrões de canais podem ser encontrados em rios diferentes, ao longo do mesmo rio ou mesmo em períodos diferentes na mesma secção do rio.

 Canais Retilíneos = percorrem seu leito quase que em linha reta; possuem sinuosidade desprezível em relação à sua largura, caracterizando-se pelo baixo volume de carga de fundo, alto volume de carga suspensa e substrato homogêneo. A erosão ocorre ao longo das margens mais profundas. Podem ter origem tectônica e/ou condicionamento topográfico.






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